O juiz Sebastião Joaquim Lima Bonfim, decidiu hoje
determinar o imediato retorno do prefeito eleito de Miranda do Norte, Carlos
Eduardo Fonseca Belfort e do vice-prefeito Joubert Sérgio Marques de Assis aos
seus cargos.
A sentença proferida pelo juiz do Tribunal Regional Eleitoral, pôs fim a um período conturbado que se iniciou na quarta-feira (12) Quando a juíza Mirella Cezar Freitas, titular da 16ª zona eleitoral de Itapecuru, cassou os diplomas do prefeito e do vice-prefeito, com a fundamentação de que houvera captação ilícita de votos durante a campanha eleitoral
A decisão da Juíza criou uma verdadeira convulsão social, principalmente por ter sido o prefeito Carlos Belfort (Negão) e seu vice-prefeito eleitos por quase 60% dos votos válidos, com uma diferença de 2.496 votos para o segundo colocado, o que demonstra a determinação do povo em tê-los como seus administradores.
Saiu o prefeito eleito e quis assumir o vereador menos votado
Fora isso, a sentença da juíza Mirella versava que o vereador Presidente da Câmara assumisse o comando do município, fato que não se concretizou em razão do mesmo estar ausente da cidade. Em uma ação ao arrepio da lei, um grupo arrombou a porta da Câmara e simulou uma posse para o vereador Batista Cabeleireiro (PCdoB), o menos votado nas últimas eleições com 244 votos. Batista se julgou com o direito de assumir a prefeitura por ser o primeiro secretário da Câmara.
Do momento em que se deu a sentença determinando o afastamento do prefeito e do vice até a sentença desta terça-feira, assinada pelo juiz Sebastião Bonfim, a população experimentou momentos de tensão e incerteza quanto à manutenção da ordem pública. Hoje, com a divulgação de que o prefeito Negão reassumiria suas funções, o clima de normalidade voltou a imperar entre os mirandenses.
A sentença proferida pelo juiz do Tribunal Regional Eleitoral, pôs fim a um período conturbado que se iniciou na quarta-feira (12) Quando a juíza Mirella Cezar Freitas, titular da 16ª zona eleitoral de Itapecuru, cassou os diplomas do prefeito e do vice-prefeito, com a fundamentação de que houvera captação ilícita de votos durante a campanha eleitoral
A decisão da Juíza criou uma verdadeira convulsão social, principalmente por ter sido o prefeito Carlos Belfort (Negão) e seu vice-prefeito eleitos por quase 60% dos votos válidos, com uma diferença de 2.496 votos para o segundo colocado, o que demonstra a determinação do povo em tê-los como seus administradores.
Saiu o prefeito eleito e quis assumir o vereador menos votado
Fora isso, a sentença da juíza Mirella versava que o vereador Presidente da Câmara assumisse o comando do município, fato que não se concretizou em razão do mesmo estar ausente da cidade. Em uma ação ao arrepio da lei, um grupo arrombou a porta da Câmara e simulou uma posse para o vereador Batista Cabeleireiro (PCdoB), o menos votado nas últimas eleições com 244 votos. Batista se julgou com o direito de assumir a prefeitura por ser o primeiro secretário da Câmara.
Do momento em que se deu a sentença determinando o afastamento do prefeito e do vice até a sentença desta terça-feira, assinada pelo juiz Sebastião Bonfim, a população experimentou momentos de tensão e incerteza quanto à manutenção da ordem pública. Hoje, com a divulgação de que o prefeito Negão reassumiria suas funções, o clima de normalidade voltou a imperar entre os mirandenses.
do Blog do Louremar Fernandes
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